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Você é você mesmo?

Você é você mesmo?

Até que ponto sua conduta evidência sua verdadeira essência?

Infelizmente são poucos os sujeitos que percebem que seu comportamento não demonstra quem realmente eles são. Para tal ambivalência a resolução seria uma atitude mais condizente: “a autenticidade”.

Uma força pessoal, sinônimo de integridade/honestidade que corresponde a uma característica de pessoas que dizem a verdade e vivem de maneira genuína e autêntica.

Sujeitos que apresentam um comportamento compatível com seus próprios valores. E é precisamente nesse sentido que o autoconhecimento adquire importância impar. Resgatando a identidade e o valor da autenticidade.

*Afinal, os valores que você produz por meio de suas ações estariam compatíveis com a sua verdadeira essência?

*Você é aquele que acredita ser?

Quantas pessoas saberiam responder a esse questionamento com precisão?

Em que momento do nosso desenvolvimento somos educados a fazê-lo?

Segundo Sócrates; “o homem desconhecido de si mesmo é um bárbaro”, pois na Grécia Antiga a verdadeira virtude estava na relação entre essência e aparência. Uma definição que em linhas gerais se apresenta bem diferente do que vemos na modernidade.

Até que ponto nossas ações são capazes de exprimir quem verdadeiramente somos?

Poderíamos dizer que o estilo e o ritmo da vida contemporânea nos afastam dessas reflexões?

Costuma-se dizer que na sociedade do ter há pouco espaço para ser.

Mas a pergunta permanece: Até que ponto vai nosso interesse em ser? E naturalmente descobrir o que se é? E quem si é…

Você é você mesmo?

 

Lucimara Cadorini

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